Recebi esse vídeo por email. Quem me mandou foi meu pai e achei divertidíssimo!
Com pegada saudosista, ao invés do poeta Jessier Quirino embarcar na fantasia de Manoel Bandeira e ir embora para Passárgada, pega o bonde para seu passado, como refúgio e antídoto para o presente sem graça.
"Vou me embora pro passado pra não viver sufocado
pra não viver poluído
pra não viver enjaulado"
Meu passado é diferente deste (relatado com sotaque tão molinho), mas é bom do mesmo jeitinho... Posto que é meu, e me transformou no que sou hoje!
Divirtam-se!
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